- o artigo de hoje do «Público» - o centenário de uma escritora que “nasceu” há 90 anos - «reenviou» D. para os anos felizes do Mest.o, sobretudo para o «Ano Sabático», 04-05, em que «andou às voltas» com «E. de S.» (1961) e «V. V. (2003)**...; («e o resto não se diz...»);
RECORTES:
[...] Mas se Maria Ondina Soares Fernandes Braga nasceu em 1922 – na tal casa de tectos altos, e um desses tectos, já o veremos, pode ter ajudado a traçar-lhe o destino –, já a escritora Maria Ondina Braga fez-se nascer a si própria exactamente dez anos mais tarde, no dia 13 de Janeiro de 1932. “Como outros escolheram um pseudónimo ou esculpiram um rosto onde voltar”, explicou ainda Luís Soares Barbosa, [...] Esta espécie de ficção literária, manteve-a Maria Ondina Braga com uma persistência notável e um sucesso quase desconcertante. O que só foi possível, claro, com o compromisso dos seus familiares, que mantiveram esta versão muito para lá da sua morte, em 2003. [...]
NOTA, posterior (2024)
- durante o almoço, pela Páscoa de 2004, 5, o «primo», L. S. B. [filho do primo que a criou, após a morte do pai, pelos 10 anos de M. O. B....] manteve tal «versão ficcional» como «verdade empírica»....; convidado por aquele a visitar a «papelada», na altura, ainda em caixas, numa garagem de casa da família, em B., D. «declinou», e P. M. bem entendeu as suas razões (ainda crê em tal...); problemas já os tinha de sobra, para «não meter a pata na poça», quando tentava interpretar os eventos auto-ficcionados de Infância** («fugiu» dos da «juventude», claro...); o anterior, a tal «operação literária bem sucedida» ou original de DUPLICAÇÃO a 10 anos, Intervalo Fixo, daria outra TESE, claro [....«e o resto não se diz»]