- quinta à tarde, quando D. rasgava «papelada» vária, da porta da «Cave do Quinto»:
- desta vez, vais até ao Osso!
- quinta à tarde, quando D. rasgava «papelada» vária, da porta da «Cave do Quinto»:
- desta vez, vais até ao Osso!
- em «E-mel» para todos, uma Mestra do Paraíso (donde, citando de novo o Sr. DRT., «saem Homens ou Mulheres ou outra coisa qualquer»), retoma a questão da Operação de RE-Nomeação, no contexto das «ambiguidades identitárias ou de Género» e, após remeter para a Legislação, termina: «[...] o mais longe que vou, sem a alteração do Nome na secretaria, é tratar cada um pelo Apelido.»
- R., nos últimos anos, habilmente, eliminava qualquer Nomeação, usando sobretudo os utilíssimos Pronomes, outros Deícticos de 3.º Pessoa, expressões e termos «neutros» ou «indiferenciadoras» (como «Jovem», por ex.) também eles Marcas de Distanciamento no Sistema Português de Formas de Tratamento...
- Herminette é aquela Menina que, de repente, «se sai» com coisas como a seguinte: [...]
[no estacionamento da Cuf, quando D., com as duas mãos, a apoia na saída do «Ru-Ru»]: «Estás a aplicar a longa prática que adquiriste com a minha M.» (a Marechal H.)
Pois é.
- recolhido do artigo de Isabel Salema, do «Público-Ípsilon» sobre a EXPO no Museu do Chiado;
Primeiro retrato de Natália Correia, de 1959 |
A agenda quase desfeita, de tanto ter sido manuseada pelo pintor, é “uma preciosidade”, “mas ainda não foi estudada”, explica Helena Skapinakis, filha do artista e uma das curadoras, juntamente com Maria de Aires Silveira, da exposição Os NikiaΣ do Nikias, [...] Funciona quase como um “diário artístico”, considera a filha, que começou a folheá-lo há pouco tempo e ainda não consegue datá-lo com precisão. Até aqui, acrescentou ao PÚBLICO, parece uma agenda única que vai dos anos 70 aos anos 90. [...]
- na 1.ª pausa de Semestre do 1.º Bloco, M. veio ao GALH.; Ronda «28-Chiado» + a General a tentar dar cabo da Tosse dela; com o pequenino Indicador a avançar lentamente sob as sílabas, com muito apoio, já vai lendo; à noite, disse aos pais e à Fera (a Mana J. J.) que já lera 2 capítulos de «O principezinho»