[não há um dia em que D. - tenha o Nome que vá tendo - não pensa na mãe P. - um Diálogo Íntimo Interminável e não «verbalizável para o Exterior]
[leu, de manhã, a «doce-amarga» crónica de MEC, uma leitura crítica da Dupla Face da «Data Comemorativa»]
REcorte final:
[...]
No Dia da Mãe quanto maior a lembrança, maior a vingança. Na atmosfera pesa a pergunta oprimente: “E os outros 364 dias do ano, são dias de quê?” Nunca está escondida a contraproposta: “Olha o que seria de ti, depois do dia em que nasceste, se eu só tratasse de ti no Dia do Filho, uma vez por ano?” É por isso que não há Dia do Filho. Não merecem. São uns ingratos. Nunca hão-de pagar o que devem.
«O dia da culpa», Miguel Esteves Cardoso, Público, 05 - 05 - 2014, p. 45
Texto integral: AQUI
«O dia da culpa», Miguel Esteves Cardoso, Público, 05 - 05 - 2014, p. 45
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