«[...] É coisa boa quando a herança do nome dos pais nos enche o coração, mas é coisa difícil quando o tamanho do nome dos pais nos abafa o ser. Então é preciso saber emergir das águas daqueles dois caudais de talento, saber quem somos para além da grandeza deles, saber em que cruzamento — das duas ruas por onde correm dois nomes maiores da nossa cultura — fica a nossa esquina. [...]»
Recorte do depoimento de Violante («A memória do meu pai, o Nobel») - (nas pp. 12-13 do«regressado») P2 do Público de hoje
[sublinhados acrescentados]
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