segunda-feira, dezembro 30, 2019
domingo, dezembro 15, 2019
M., entre os seus...
- visto há pouco, a partir das 18 e 40, na RTP2; a rever na RTP PLAY, espera-se...;
- [...] o T. e o S. merecem [...]? - «Amigos»
sexta-feira, novembro 29, 2019
Gin Tónico
- 5 e 15, 1.º desligar da Máq. APN;
- reaberta a Baiúca do Pai Velho, sem legalização, ainda; D. falava para o Antonino, combinando os papelinhos que dariam a quem pedisse factura, para posterior regularização...
- para servir dois «Gin Tónico», só havia um Copo adequado, mas muito sujo; lavado este e adaptado outro, preenchidos com o Espírito e o gelo, sobrava pouco espaço para a Tónica...
- apercebendo-se do péssimo serviço, um dos Clientes comentou: «esse Gin já deve estar Velho!»; ao que D. respondeu [...]
[ecos do DOC. em que F. Tordo refere os Gin Tónicos que Ary dos Santos ....??]
terça-feira, novembro 12, 2019
General Z, 68 + «Ladrão de Tempo» + o regresso de T.
[TErça, «Dia Livre» em 1920...]
- veio J., «o Menino da Sua Mãe», ontem, e foi o primeiro jantar no novo Templo do GALH. - «Bacalhau à Brás» feito pela Comadre A. - discutiu-se a primeira proposta séria para a Alm. Reis (de que depende, de algum modo, o Tipo de Futuro...)
- ai, o Tempo que F. «rouba ao Patrão» nos Qd.s - «com a cumplicidade consciente ou não dos Qd.s»... - disse-lhes isso ontem e, ou percebem (ainda) pouco da Vida ou a «Indiferença é quem mais ordena»...
Well
- pelas 10 e 10, no Elevador da Cuf: reencontro com T. só deu para esta anunciar o regresso de Inglaterra (ao fim de bastantes anos...)
- pelas 10 e 10, no Elevador da Cuf: reencontro com T. só deu para esta anunciar o regresso de Inglaterra (ao fim de bastantes anos...)
domingo, outubro 06, 2019
«Geração (à) Rasca»
- [quanto à Geração, já muito «gerou»: filhos, cargos...]
- a famosa expressão de Vicente Jorge Silva, de novo interpretada pelo próprio, aos 73 anos, sempre acutilante («a nossa saúde mental depende...»)
em Entrevista ao «Expresso» - AQUI
- a famosa expressão de Vicente Jorge Silva, de novo interpretada pelo próprio, aos 73 anos, sempre acutilante («a nossa saúde mental depende...»)
em Entrevista ao «Expresso» - AQUI
sábado, outubro 05, 2019
«Quem me roubou o Sumo?» + «ISPA», 7475
«Quem me roubou o (MEU) sumo?»
- proclamação, com ar sério ou indignado e argumentação adequada, de M., ontem, à mesa, pelas 20 e 45, em Santo António da C....
- (são uns Malandros, estes Adultos que AINDA brincam, em vez de lhes «enfiarem» TLM.s nas Unhas...; a expressão do avô Jaime Rato - um grande Brincalhão - era «judiarias»...)
- hoje, antes, na «Docel», D. atreveu-se, finalmente, após anos e anos a «observá-lo», de Longe...:
«Em 7475, no ISPA, era um Jovem...»
«É Verdade»
(«toma lá, D.» - e virou costas e lá foi, com o neto, «pré-ADOL»...; parece não ter mudado...)
- hoje, antes, na «Docel», D. atreveu-se, finalmente, após anos e anos a «observá-lo», de Longe...:
«Em 7475, no ISPA, era um Jovem...»
«É Verdade»
(«toma lá, D.» - e virou costas e lá foi, com o neto, «pré-ADOL»...; parece não ter mudado...)
quinta-feira, agosto 22, 2019
Lagos
- ontem, no final da Visita a Lagos (onde há Carrossel e «n+1» Bichos Mecânicos, a 1 euro...), quando se lhe perguntou se queria regressar à Zmab., M. respondeu prontamente:
«Não posso. Preciso de ficar aqui»
- [hoje, evoca-se, rindo, o anterior «despacho»...]
domingo, julho 28, 2019
Terrugem
- com o 70.o AN. a coincidir com domingo, a mana C. esteve contente, ao reunir os «mais próximos», num local populoso (ui, o imenso barulho ambiente, e as Visões de pratos a «transbordar»...)
- do lado de P. (45, a 31...), três HERd.s: M., 15-16; V., 12; I., 7 (está «bem convidado», como se costuma dizer...)
- D. conseguiu finalmente o empréstimo do velho Álb. de Fotos da [...]
quarta-feira, junho 26, 2019
Imperscrutável
- totalm. «prisioneiro» da Cave do 5.º, pela 1.ª vez, no 10.º dia «PÓS-OP.», W. anseia pelo 1.º passeio no EXT...; mas está contente, só, com os Outros (e com a «cansadita» General...): não falta o que LER e Junho vai «fresco»...; se a Europa «não levar a Sério a Canícula», vai ser lindo...; a Europa, o Mundo, [... ]
- Eli, livre de falsos Palácios do Paraíso, lá de perto da Serra, estrelada, manda fotos das suas JOVENS produções frutíferas...; a esta(s) Casa(s), chama-lhe(s): Imperscrutável. Grande Palavra, ÁSperos sons...
(antes isso que a usada pela SOB.,S. R.: ESQIZ....)
domingo, junho 23, 2019
«Escrever é...; M. E. C.
- ...CORTAR, sempre, sempre»
- lida à General, entre as 12 e 20 e as 13;
- Entrevista + «Poética (da Escrita) (e) da Crónica» e da «Busca da Voz»... + ABG + «Carta a Jovem Escritor» + Retrato(s) + «Inventário de mentalidades» + [...]
- sendo tão difícil escolher Recorte(s), não se coloca Recorte(s) [...]
- quanto à crónica do «dia seguinte» (24), decorrerá do anterior....
- quanto à crónica do «dia seguinte» (24), decorrerá do anterior....
sábado, junho 22, 2019
«Pretérito imperfeito de cortesia», Djaimilia Pereira de Almeida
- lido na tarde de ontem, conforme PERI...
RECORTE:
RECORTE:
Este livro é escrito num pretérito imperfeito de cortesia. A cortesia é a virtude devida ao que não se pode dizer, como se apenas me restasse fazer cerimónia com o que e é familiar. Este é o fantasma formal que me persegue: o receio de que o melhor meio seja expor os meios. Como o espantalho da máscara de noventa e dois, expor os meios é uma forma de espantar respostas. Então o que o espantalho afugenta é a realidade e as suas personagens, os recursos da biografia e a sua poética espinhosa. «Quem é a Mila?» «Eu mesma» não coincide bem comigo. O cabelo corta-se e renova-se prolongando a sucessão dos ciclos, mas tal não é senão uma via de extinção. Cada ciclo do cabelo é somente um ciclo do livro do cabelo. Serei eu («eu mesma?») que empresto à sua história importância, contando-a? Pergunto-me como escrever com distância se mexo na memória, mas a distância, apercebo-me então, é condição da memória, não uma moral. Todo o passado é um satélite conveniente.
[sublinhados acrescentados]
Djaimilia Pereira de Almeida, Esse cabelo, 2015, pp. 87, 88 (da 3.ª ed., de 2016)
quarta-feira, junho 19, 2019
«Lemos, 93 anos, surrealista, até hoje»
«A Mão e a Faca» ( a mão é a de O'Neill, cf. minuto 20... do DOC ao lado) |
-Entrevista,audio,ao Expresso («Pal.a de autor, n.º 25») a propósito de Exposição na Cordoaria e do lançamento do livro «PH. Fernando Lemos».
- «Artista, graças à Poliomielite»
- «Como, não é RETRATO» - DOC., de Jorge Silva Melo (2008 + 2017), na RTP Play (repetido a 9 de Maio de 2018...; ora recolocado...)
- «Como, não é RETRATO» - DOC., de Jorge Silva Melo (2008 + 2017), na RTP Play (repetido a 9 de Maio de 2018...; ora recolocado...)
domingo, junho 16, 2019
Western Stars
- cedo deu a Volta ao Bairro; não sabe como será o andamento nos próximos dias, pois amanhã é o Dia... (de atenuar «defeito» do «Irmão Corpo», V. F....);
- é dia de (ouvir) Western Stars...; qualquer comparação com o Castigo de 1718 desencadeia [...«e o resto não se diz...»]
quarta-feira, junho 12, 2019
Aquecer o Almoço...
- 6 e 15; desligar da Máq. APN...
- num Qd.o inicial de 2.ª Estação; Bloco que havia «correspondido» surge com mais uns quantos...;W. interroga-os, um a um, sem obter palavra...; o último baixa-se e murmura, de olhar enviesado: «É por eu ter um ar MARADO?»...;
- saem todos, repentinamente, e a sala fica vazia, de mobiliário, até...; tempo depois, regressam alguns: «Fomos aquecer o almoço* de Francês» (???)
- W., furioso: «E nem uma palavra ao Mestre? Está para aqui algum [...] (impropérios omitidos)
(* pedido realmente frequente em 1819....)
quarta-feira, junho 05, 2019
Jaime (Rocha)
- Excerto da entrevista no «Poema ensina a cair», de hoje
Quando é que surgiu o Jaime?
O Jaime surgiu já no primeiro livro, porque o nome ao contrário não me dizia nada. E então fui recuperar o Rocha que é o nome da minha mãe, que ela perdeu quando se casou. O Rocha era uma homenagem a ela e uma homenagem ao meu lado de pé descalço, que é dos pescadores, a linha dos pescadores - a minha mãe era filha de pescadores, o meu pai filho de pequenos comerciantes. E faltava-me um nome que se juntasse ao Rocha, e não funcionava bem Rui Rocha, era muito "rrrr". E um dia lembrei-me... Já tinha conhecido a Hélia (Correia) e não conheci o pai dela - morreu quando ela tinha 14 anos e nós conhecemo-nos com 20 anos de idade, na faculdade -, e ela falava muito do pai, que era operário correeiro em Mafra, e chamava-se Jaime, Jaime Correia. E eu quando ia a Mafra ela era a filha do mestre Jaime. Mestre Jaime, mestre Jaime, sempre ouvi falar do Jaime Correia, grande figura de esquerda, da ditadura. E um belo dia, ia editar um livro, e perguntei à Hélia o que é que ela achava, se podia juntar o nome de Jaime ao Rocha. E ela achou muito bem. (risos)
quarta-feira, maio 29, 2019
Miguel Ângelo e o professsor de H. C. A.
- 10 para as 5 - desligar da Máq. «APN»
- W., como estudante de 12.º; mudara de área e assiste a uma aula de H. C. A.; sentado ao fundo, encostado à parede de Qd.o lotado, «chalaceia» com o da esquerda que, entre outras coisas lhe conta «que conhece o Mestre, que mora em Telheiras, e que lhe roubou todos os apontamentos»...;
este, sentado, debita Matéria sobre Miguel Ângelo, que ninguém ouve, tal o número de «bitaites» cruzados...; a dado momento, levanta-se e, quando se aproxima, W. vê um jovem, louro, indiferente, por Classe, àquele «maralhal»...
este, sentado, debita Matéria sobre Miguel Ângelo, que ninguém ouve, tal o número de «bitaites» cruzados...; a dado momento, levanta-se e, quando se aproxima, W. vê um jovem, louro, indiferente, por Classe, àquele «maralhal»...
sábado, maio 04, 2019
Faxismo nunca mais OU «onde estavas no 25?» . (Dulce M. Cardoso)
Recortes da Narrativa ABG de Dulce Maria Cardoso, da «Visão», de 25 de Abril:
[...]
Mudáramos há menos de um ano, eu saltava à corda perto
da igreja que se ia construindo com as contribuições dos fiéis, quando a
Editinha magricelas apareceu afogueada com a notícia, Houve uma revolução na
metrópole. Nem eu nem os meus amigos nos distraímos da brincadeira, a capital
do Império era, para nós, tão irreal quanto o céu que, mesmo baixo de nuvens
escuras, continuava lá longe. [...] Dali a menos de três meses, eu faria dez anos. Nesse meu
aniversário, enchi-me de alegria infantil com os dois dígitos que desenhariam a
minha idade para o resto da vida. [...] No dia em que a revolução fez um ano, corriam já, há
muito, boatos de que os comunistas da metrópole queriam deixar os colonos
morrer às mãos dos soldados independentistas, não interessava se homens,
mulheres ou crianças, eram todos fascistas, colonialistas e imperialistas, ia
haver maca da grossa. O martelar de caixotes tornou-se ensurdecedor, [...] Quando
fiz onze anos já não tinha casa nem infância. [...]
Ainda éramos retornados quando a revolução celebrou o
seu décimo segundo aniversário. Eu era das poucas moradoras do desalentado Lote
11 que continuavam os estudos. Teria, nas palavras dos meus pais, uma enxada
para a vida. Nesse ano, o 25 de Abril calhou num dia quente, Cascais encheu-se
de veraneantes e eu passei a tarde encostada ao muro da praia dos Pescadores, a
fingir que estudava as maçadoras lições de Direito. [...] Dali a dois anos, os meus pais conseguiram mudar-se,
por fim, do J. Pimenta, mas eu era já adulta. [...] e pouco depois vim para Lisboa.
Por essa altura, alguém escreveu em letras enormes, no prédio que ainda hoje
continua a desdentar o primeiro quarteirão da Avenida da República, junto ao
Saldanha, 25 de abril sempre, faxismo nunca mais. [...]
Crónica publicada na VISÃO n.º 1364 de 25 de abril
segunda-feira, abril 15, 2019
«Um nome» - J. L. Barreto Guimarães
Um nome
O nome que tu
transportas é o nome
onde és tudo. O nome:
és
tu que o és. Em teu
nome
tu és tu. É
um nome que te leva
com
o seu número de letras
a
certa altura maior do
que um simples
nome em ti. Significa
mais
significa: justiça
(dignifica-se a si
mesmo) um tal nome
significa-te. Porque
esse teu curto nome foi
um nome que cresceu
para continuares a ser
nele
para seguir sendo
o teu.
João Luís
Barreto Guimarães, O tempo avança por
sílabas, Quetzal, 2019, p. 66 (de Luz
última, 2006)
sexta-feira, abril 05, 2019
Ananás e Bolacha
- foi ontem à tarde; a dado momento, M. pediu «para ir para baixo»; «meio ensonado», D. foi observando pelo Canto...;
- colocou o Capacete...;
- deu duas ou três voltas, no Veículo, sempre falando tão baixo, que parecia Zumbir... [...]
- despejou uma caixa com peças recortadas..;
- deu muitas punhadas num dos «Equipamentos» que «dá música»...
- veio colocar uma folha aberta sobre D., à laia de Bab., e depois «obrigou-o» a «comer» bolacha e ananás (em plástico), várias vezes...;
- D. teve que a levar para cima...
[Vida de Abelhinha]
domingo, março 31, 2019
quarta-feira, março 27, 2019
Barahona, 80
- lembra-se da sua Figura, no Chiado da 2.ª metade de 70...; a General, «confessionava» a Mãe...; depois, na «AA»: A. M. - que ainda aqui «professa»...; e, no ano passado, no Bloco D, o filho, também A. ( o da «Grande JUBA»...) que foi «presidente» [...]
- mais logo, W. vai procurar o livro que lhe foi oferecido, pelo final do 1.º p. de 1718
quarta-feira, março 20, 2019
Sabrosa
- 5 e 55, desligar da Máq. APN
- sozinho, na Zmab, em vez de regressar a Lisboa, continuou para Norte e só parou em Sabrosa (onde nunca foi...), já de noite; com todas as ruas cortadas aos autom.s, estacionou na periferia e foi descobri-la a pé; na parte antiga, havia um grande parque com Dinossáurios, árvores e repuxos; na parte nova, na escola, uma grande Festa, que ficou a observar...
domingo, março 17, 2019
Odemira já não respira OU O Reino do PLástico
- lembra-se.
- Em 78, a Zmab (ainda) não tinha esgotos. Na principal (ainda) havia MEX. (não muito grandes, diga-se...) nas rochas. Os VERAN., sempre os mesmos, (ainda) tinham o cuidado de não Raspar os pequeninos... D. acampou na AREIA (ah, dormir ao SOM do...), com o sobrinho P. - que aí festejou os 4 anos, com os Men. e Men. das Amigas da General...
- depois houve o Escândalo T. Russ. no Brejão... O REino Maravilhos da Tec. ao serviço dos lucros...; durante anos ficaram os plásticos...
- depois chegou o FEST. - as Massas DOP., que deixam um Rasto de Plástico , cobrindo o Descampado, atrás de si....
- depois chegou a MULT. DRIS. - chamou-lhe a «Califórnia dos F.os VERM...»
- o Mar é agora o do Plástico, ano após ano, este Alent. cada vez mais Asiático...
- 40 (preciosos, desperdiçados) anos passaram.
Irreversíveis? Como os Contabilizar, um Dia?
Irreversíveis? Como os Contabilizar, um Dia?
- tudo isso porque, logo de manhã, se leu o título acima...
sexta-feira, fevereiro 22, 2019
Nome
- 8 e 54
Mens. do Princeso: «M. já diz [articula bem] o nome todo [isto é: os três Nomes: M. Bpt. F.»
Aleluia
terça-feira, fevereiro 19, 2019
sexta-feira, fevereiro 08, 2019
General
- na CUF, dia de operação à (Segunda) Catarata da General...
- pelas 15 e 30, W. veio ao Bar...; aí, uma veterana enfermeira falava dos pais, ambos médicos, noutra Era [...]; há sempre algo de interessante para ouvir, à nossa volta...
sexta-feira, fevereiro 01, 2019
sexta-feira, janeiro 25, 2019
«Morreste-nos»
[o título, «empréstimo» da 1.º obra de José Luís Peixoto, a tal que levou E. P. C. a «lançá-lo»...]
[não sabe se é das 5 e 30, se das 6 e 30 = desligar da Máq. APN]
O cenário é o da Garagem de Sete Rios, dos Expressos (onde D. esteve de facto no sábado, 19...); «envolve» várias entradas e saídas, ao longo do dia, de impossível «reconstituição»...;
- cedo, D, soube do falecimento do Pai Velho, mas não o comunicou às manas; já de noite, vieram e cada uma recebeu uma pequena caixa, decorada, cujo conteúdo ficou por conhecer...; cada um foi começar o luto para onde entendeu... (eco de Cesariny?)
quarta-feira, janeiro 23, 2019
Faísca e Francisca
[2 exercícios da segunda série de «77 Curso»...]
«história mnemónica» - A
O pai gostava da coelha Francisca.
A filha adorava o gato Faísca.
De dia, o pai alimentava Francisca, pela Tasca.
De noite, a filha alimentava Faísca, na rua.
Uma noite, Francisca atravessou a rua.
Francisca foi atropelada e morreu. Faísca, não.
«história mnemónica» - B
O pai não batia, nem no mano nem na mana.
A mãe tanto batia no mano como na mana.
A mana era uma Maria Rapaz.
O mano era muito delicado.
Delicado, também era o pai.
Mas, no pai, a mãe nunca batia.
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