Crónica - «A troca de atenções» - de hoje; continua na p. 7, «ao lado» do «Bartoon»;
RECORTE:
[...] Infelizmente vivemos, desde os anos 60 até cá, num crescendo de narcisismo que todos os anos parece ter atingido o cúmulo mas consegue sempre ir mais além.
O “eu, eu, eu” baseia-se na ideia que, se não formos nós a falarmos de nós próprios, a defender-nos e a promover-nos, ninguém o fará por nós.
Parece-me que isso é mais uma desistência dos outros e da importância que têm na nossa vida do que uma fé em nós próprios.
Se nada esperarmos dos outros, com que cara é que os outros podem querer saber de nós? [...]
Parece-me que isso é mais uma desistência dos outros e da importância que têm na nossa vida do que uma fé em nós próprios.
Se nada esperarmos dos outros, com que cara é que os outros podem querer saber de nós? [...]
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