[pelas 8 e 30, da ESPL. da Dona L., viu passar C. T., o ARQ,o; pelas 10 e30, no EUROM, reencontro com Qd,a de 2000; o «mesmo olhar», falar, rir, tiques expressivos...; atingida a p. 131 de «O infinito...»]
RECORTE(S):
49 / [...] A minha mãe lia-me histórias à noite. O nosso pequeno teatro nocturno não estaria em perigo enquanto eu não soubesse ler. O que queria mesmo era aprender a escrever Quando era pequena achava que os livros tinham sido escritos para mim, que o único exemplar do mundo
Irene Vallejo, O infinito num junco, 2020, p. 131
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